tiaemptylidiane

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009


 

Dicas para melhorar a motivação em sala de aula.
Fonte: Revista Nova Escola. Agosto, 2000


Dicas:

- Estabeleça metas individuais. Isso permite que os alunos desenvolvam seu próprio critério de sucesso.
- Emoções positivas melhoram a motivação. Se você pode tornar alguma coisa engraçada ou emocionante, sua turma tende a aprender muito mais.
- Demonstre por meio de suas ações que o aprendizado pode ser agradável.
- Desperte na criança o desejo de aprender.
- Dê atenção. Mostre ao aluno que você se importa com o progresso dele. Ser indiferente a uma criança é um poderoso desmotivador.
- Negocie regras para o desenvolvimento do trabalho.
- Mostre como o conteúdo pode ser aplicado na vida real.
- Explique sempre os objetivos da atividade.
- Em vez de recriminar respostas ou atitudes erradas, reconheça o trabalho bem-feito.
- Sempre que possível ofereça opções de atividades.
- Seja flexível ao ensinar. Apresente exemplos para estimular a reflexão.
- Use recursos visuais, como desenhos, fotos, gráficos, objetos.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Capas de atividades ou avaliações "Natal nos contos de fadas"


Que a magia do Natal permaneça na sua vida para sempre!



Universal, abrangente, calorosa ­ assim é a festa de Natal, que envolve a todos. Uma das mais coloridas celebrações da humanidade, é a maior festa da cristandade, da civilização surgida do cristianismo no Ocidente. Época em que toda a fantasia é permitida. Não há quem consiga ignorar a data por mais que conteste a importação norte-americana nos simbolismos: neve, Papai Noel vestido com roupa de lã e botas, castanhas, trenós, renas.
Até os antinatalinos acabam em concessões, um presentinho aqui, outro acolá. Uma estrelinha de belém na porta de casa, uma luzinha, um mimo para marcar a celebração da vida, que é o autêntico sentido da festa. Independente do consumismo, tão marcante, o Natal mantém símbolos sagrados do dom, do mistério e da gratuidade.
Na origem, as comemorações festivas do ciclo natalino vêm da distante Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa mais antiga do Império Romano, a festa do deus Mitra, que anunciava a volta do Sol em pleno inverno do Hemisfério Norte. A adoração a Mitra, divindade persa que se aliou ao sol para obter calor e luz em benefício das plantas, foi introduzida em Roma no último século antes de Cristo, tornando-se uma das religiões mais populares do Império.
A data conhecida pelos primeiros cristãos foi fixada pelo Papa Júlio 1º para o nascimento de Jesus Cristo como uma forma de atrair o interesse da população. Pouco a pouco o sentido cristão modelou e reinterpretou o Natal na forma e intenção. Conta a Bíblia que um anjo anunciou para Maria que ela daria a luz a Jesus, o filho de Deus. Na véspera do nascimento, o casal viajou de Nazaré para Belém, chegando na noite de Natal. Como não encontraram lugar para dormir, eles tiveram de ficar no estábulo de uma estalagem. E ali mesmo, entre bois e cabras, Jesus nasceu, sendo enrolado com panos e deitado em uma manjedoura.
Pastores que estavam próximos com seus rebanhos foram avisados por um anjo e visitaram o bebê. Três reis magos que viajavam há dias seguindo a estrela guia igualmente encontraram o lugar e ofereceram presentes ao menino: ouro, mirra e incenso. No retorno, espalharam a notícia de que havia nascido o filho de Deus.

Projeto Trânsito


Projeto Crianças e o Trânsito

JUSTIFICATIVA

Possibilitar à criança o acesso às noções básicas do trânsito, visualizando que cuidados se deve ter com o trânsito nos dias de hoje, as regras e conscientizá-los que a imprudência no trânsito leva as pessoas a morte, sensibilizar também os familiares sobre essas regras.

OBJETIVO

Propiciar às crianças, por meio de atividades variadas, a identificação do que é o trânsito e o que o compõe, incluindo placas e sinalização.
Desenvolver hábitos de um pedestre e condutor conscientes.
Aprender a respeitar às autoridades do trânsito.
Despertar uma consciência ambiental desde pequenos.

DESENVOLVIMENTO

Textos informativos;
Conversas participadas;
Pesquisas;
Recorte e colagens;
Atividades gráficas;
Produção de texto;
Desenho e pintura;
Músicas;
Simulação do trânsito;
Confecção do semáforo;
Lembrete informativo;
Placas e sinais de trânsito;

CULMINÂNCIA

Mobilização na área externa do colégio com placas e cartazes no horário de saída para que a comunidade se conscientize da importância de respeitar regras de trânsito.

Projeto Folclore na Escola


Projeto Folclore na Escola


I. Identificação

Tema: Resgatando as nossas raízes
Duração:
Séries assistidas:
Disciplinas:

1.Apresentação:

O tema do nosso projeto está direcionado à valorização da maneira de agir, pensar e sentir de um povo através de suas manifestações culturais.
O nosso folclore é muito variado, e as diversas regiões costumam apresentar manifestações específicas de acordo coma formação cultural de seu povo. Já que o folclore brasileiro basicamente apresenta três heranças culturais principalmente a dos povos indígenas, a dos colonizadores portugueses e a dos negros africanos. Embora não podemos deixar de citar as contribuições dos imigrantes europeus que começaram ao chegar ao Brasil. O folclore brasileiro abrange vários tipos de manifestações desde as crendices, lendas, supertições e até os folguedos e as festas populares passando por danças e comidas típicas.
A palavra folclore foi utilizada pela primeira vez pelo professor inglês William Jonh Thoms, em 22 de agosto de 1846, data considerada “Dia Internacional do Folclore”. Folk em inglês significa POVO e Lore, CONHECIMENTO EMANADO DO POVO.
“Folclore é o que podemos chamar de cultura popular”

2.Justificativa:

Sabendo-se da importância de resgatar e valorizar as nossas raízes, sendo de fundamental importância da escola para que isso aconteça, já que a escola é um local de integração social e deve sempre incentivar o respeito e o pluralismo cultural. Surge a necessidade de desenvolver este projeto, a fim de que os alunos vivenciem de maneira concreta essas várias manifestações desde lendas, poesias, cantigas de roda, brinquedos e brincadeiras, parlendas, trava-línguas, entre outras formas de expressões populares de forma coletiva, onde todos participem ativamente na construção do processo de ensino aprendizagem de maneira lúdica e criativa, tirando da rotina professores e alunos.
Compreendemos então que é interessante e enriquecedor trabalhar o folclore sendo muito importante valorizá-lo: ele representa o maior valor de uma nação, não importa que setor se encontre ou a forma como pode ser classificado, pois está presente em todos os momentos de nossa vida, na canção de ninar, nas histórias, nos quitutes, nas cantigas de roda e brincadeiras, na maneira de falar, sendo uma excelente oportunidade de envolver todas as áreas de conhecimento.

3.Objetivo Geral:

Ajudar a identificar, reconhecer e vivenciar tradições de um povo e manifestações, resgatando e respeitando suas diferenças culturais.
Objetivos Específicos:

• Incentivar a pesquisa;
• Identificar o que é folclore;
• Resgatar brinquedos e brincadeiras;
• Estimular a criatividade e a imaginação;
• Valorizar a diversidade cultural;
• Promover a conscientização das diferenças culturais e a integração entre pais e alunos;
• Levar os alunos a tomar atitudes e desenvolver hábitos de leitura e conhecimento literário;
• Promover debates para melhor entender ledas e mitos;
• Organizar idéias, pensamentos e oralidade.


4. Definição do Conteúdo:


4.1- Conceituais

• O que é folclore?
• Estudo contextualizado do vocabulário, tradições, lendas, provérbios, crendices populares, músicas, poesias e adivinhações;
• Problemas envolvendo temas como remédios caseiros, massas e volumes das comidas caseiras, plantas medicinais (medicina alternativa), manifestações folclóricas regionais, cantigas de roda e trabalhos artísticos;
• Desenvolver e vivenciar de maneira concreta as lendas, poesias, cantigas de roda e trabalhos coletivos;
• Contribuição dos índios, negros e portugueses para o nosso folclore;
• Herança de outros imigrantes europeus.

4.2- Procedimentais

• Levantamento de conhecimento prévio;
• Pesquisas;
• Estudo e interpretação oral e escrita;
• Produção de cartazes, fantasias, instrumentos e utensílios, brinquedos, danças e peças teatrais;
• Uso de jogos e brincadeiras.

4.3- Atitudinais

• Respeito ao pluralismo cultural;
• Senso de observação;
• Valorizar a cultura e nossas raízes;
• Resgatar a nossa identidade.

5.Execução: Avaliação Processual

5.1- Culminância

Fazer uma visita ao museu Théo Brandão para conhecer um pouco da nossa cultura popular.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Lentidão de aprendizagem pode ser dislexia


Disfunção atinge mais meninos do que meninas

Lentidão na aprendizagem, dificuldade de concentração, palavras escritas de forma estranha, dificuldade de soletrar e troca de letras com sons ou grafias parecidas. Esses são alguns sinais de dislexia. Mas não se trata de uma doença, mas de uma característica genética, configurada entre a 16a e a 24a semana de gestação do feto.

"A dislexia é uma disfunção cerebral localizada na área da linguagem e por isso afeta a fala, a leitura e a escrita", esclarece a psicóloga Mônica Bianchini, da Associação Brasileira de Dislexia.

Os sintomas da dislexia são iguais para crianças e adultos. A diferença é que, na infância, o distúrbio é acentuado e pode ser identificado mais facilmente, considerando que a criança irá apresentar dificuldades na fase de aprendizagem e alfabetização.



"Quanto mais rápido for feito o diagnóstico, melhor. Como a pessoa geralmente não sabe que sofre do distúrbio isso acaba afetando a sua auto-estima", avalia Mônica. "Por não entender o que acontece, muitos disléxicos adultos se sentem inferiores, largam os estudos ou até recusam cargos importantes nas empresas."

Vale lembrar que não existe cura nem forma de prevenir a dislexia. "O tratamento, baseado em técnicas de escrita e leitura, vai estimular o cérebro a entender as letras de forma mais adequada. A redução do distúrbio nos pacientes é de 70% a 80%", explica a psicóloga da ABD.

Conheça os principais sintomas da dislexia

Dificuldade de leitura e escrita
Problemas para soletrar e para nomear objetos e pessoas
Memória imediata prejudicada


Confusão entre os lados direito e esquerdo
Complicações para aprender a segunda língua
Dificuldade para organização geral
Comprometimento emocional

Fonte: Associação Brasileira de Dislexia (ABD)

Férias! O que fazer com as crianças?


Com a chegada do período das férias escolares as crianças reclamam que ficam sozinhas em casa, longe dos amigos, porque os pais têm que trabalhar e não dá para viajar durante os dois meses sem aula.

Nessas condições, os pais devem organizar atividades para que as férias se tornem prazerosas para seus filhos, mesmo não tendo viajado.

Para isso, é bom manter os contatos sociais tanto com pessoas da família como avós, primos e tios, para que as crianças possam visitá-los em alguns dias. Na casa dos avós, por exemplo, podem combinar de encontrar os primos da mesma faixa etária, passando o dia todo por lá. Para visitar os primos é necessário deixar uma pessoa para cuidar das crianças, bem como fazer passeios com os mesmos, como: ir a um parque de diversões, ao cinema, a clubes, a zoológicos, dentre outros.

Manter contato com os colegas de escola também é uma forma agradável de divertir as crianças nas férias. Estes podem se distrair pra valer passando um dia na casa do outro e vice-versa. Combinar passeios também será uma forma atrativa de mantê-los unidos durante o período das aulas, pois as amizades tornam-se mais solidificadas.
Os shoppings são uma boa forma de se divertir, pois lá é possível fazer um bom lanche, ir ao cinema, brincar em jogos de fliperama e fazer algumas comprinhas. Algumas livrarias agendam momentos de contação de histórias, com fantoches, livros atrativos e até personagens caracterizados. É uma atividade divertida e de muito conteúdo, uma vez que incentiva as crianças a terem interesse pela leitura e sentir atração pelos livros.
O importante mesmo é a família se organizar para que tudo corra na mais tranqüila ordem, para atender os filhos que merecem um descanso de qualidade.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

domingo, 6 de dezembro de 2009

Poesia Criança


Crianças
(Isabel Correia da Silva Souza)

Soltando a imaginação
uma menina dizia
em suave melodia
numa terna invocação:

Eu sou a criança
eu sou o amor
eu sou a esperança
dum mundo melhor

Ajude-me a erguer
quando tropeço
com todo o carinho
que sempre mereço

Ensine-me a enfrentar
o mundo que avança
a trilhar meu caminho
com mais segurança!

Eu sou o futuro...
Eu sou a esperança!

Os Sete Saberes Necessários À Educação Do Futuro (Edgar Morin)


A educação do futuro deverá ser o ensino primeiro e universal, centrado na condição humana. Conhecer o humano é, antes de mais nada, situá-lo no universo, e não separa-lo dele.

Em 1999, a UNESCO solicitou ao filósofo Edgar Morin - nascido na França, em 1921 e um dos maiores expoentes da cultura francesa no século XX - a sistematização de um conjunto de reflexões que servissem como ponto de partida para se repensar a educação do século XXI.
Os sete saberes indispensáveis enunciados por Morin, objeto do presente livro:


- as cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão;

- os princípios do conhecimento pertinente;

- ensinar a condição humana;

- ensinar a identidade terrena;

- enfrentar as incertezas

- ensinar a compreensão;

- a ética do gênero humano,


são eixos e, ao mesmo tempo, caminhos que se abrem a todos os que pensam e fazem educação e que estão preocupados com o futuro das crianças e adolescentes.
O texto de Edgar Morin tem o mérito de introduzir uma nova e criativa reflexão no contexto das discussões que estão sendo feitas sobre a educação para o Século XXI.
Aborda temas fundamentais para a educação contemporânea, por vezes ignorados ou deixados à margem dos debates sobre a política educacional.
Sua leitura levará à revisão das práticas pedagógicas da atualidade, tendo em vista a necessidade de situar a importância da educação na totalidade dos desafios e incertezas dos tempos atuais.
Seus capítulos - ou eixos - expõem a genialidade, clareza e simplicidade do filósofo Morin, num texto dedicado aos educadores, em particular, mas acessível a todos que se interessam pelos caminhos a trilhar em busca de um futuro mais humano, solidário e marcado pela construção do conhecimento.