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terça-feira, 22 de julho de 2014

12 dicas para tornar suas manhãs mais produtivas

Para algumas pessoas, as primeiras horas do dia são as piores para se fazer qualquer coisa. Enquanto que, para outras, é o oposto: elas são as melhores. O fato é que o modo como você passa o período da manhã pode ajudar seu dia a ser mais produtivo e agradável.
Montar hábitos matutinos no seu dia a dia não é necessariamente rápido ou fácil, mas é possível. Leo Babauta, que é criador do blog Zen Habits, autor de cinco livros sobre maneiras de se viver melhor e ainda instrutor para cursos de mudança de vida, dá dicas de como ele próprio atua em todas as suas manhãs.
- A ideia é: se você quer viver melhor e ser mais produtivo, comece a levantar mais cedo;
- Beba água logo em seguida, planeje e atue nas três tarefas mais importantes que você quer colocar em prática neste dia;
- Alimente-se, prepare um lanche nutritivo para si e também para os que vivem com você;
- Leia. Estimule sua mente e relaxe antes de se preparar para o resto do dia;
- Exercite-se. Ande de bicicleta, faça natação ou medite. Faça com que sua vida tenha um equilíbrio entre mente e corpo;
- Por fim, tome um banho para completar a manhã.
Porém, antes de tudo isso, um bom dia começa com uma grande noite de sono, portanto, descanse. Como?
- Vá para a cama na hora certa;
- Evite cafeína ao final do dia;
- Coma pelo menos três ou quatro horas antes de dormir;
- Beba meia xícara de chá de camomila uma hora antes de dormir;
- Faça algum alongamento leve, aproveite e tome um banho quente em seguida;
- Evite o contato com telas de eletrônicos por uma hora antes de dormir.
Fonte: EcoD

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Como encontrar Deus nas pequenas coisas:

-  Observe a natureza, cultive calma e silêncio.

-  Aprenda a dedicar seu tempo as coisas simples, como as crianças. Pise em poças d’água, faça castelos de areia, aprenda a jogar ioiô, pule corda, ande de pés descalço.

-  Quando acordar de manhã dirija seu olhar a lugares inesperados. Observe os desenhos dos veios de madeira em seu quarto, a curva dos lábios do seu namorado ou namorada, os fios de cabelo de um filho, a beleza da comida no prato. E tenha certeza: Deus vai estar lá!"

Principais tipos de Deficiência física

Principais tipos de Deficiência física:

Apenas para efeito de esclarecimento, listamos os tipos mais comuns de deficiência os quais os 
Professores terão contato em sala de aula:

- Paraplegia: quando a criança não tem os movimentos da cintura para baixo
- Tetraplegia: quando a criança não tem os movimentos do pescoço para baixo
- Hemiplegia: quando a criança não tem os movimentos de um dos lados do corpo

É comum que a criança que seja Paraplégica ou Tetraplégica necessite do uso de cadeiras de rodas. Já a 
criança que apresenta Hemiplegia possivelmente fará uso de muletas ou andador.


Terapias: 

A Família estará orientada a providenciar terapias com Fisioterapeuta, Psicomotricista, e no caso de 
Hemiplegia também tratamento com Fonoaudiologia, bem como outras conforme o caso.


Instalações Necessárias:

Para receber crianças e jovens com este perfil, a Escola deverá ter as suas instalações estruturadas de 
modo a propiciar conforto e praticidade de locomoção tais como: rampas e corrimão para apoio. Dispor de um
Funcionário que possa locomover a criança/jovem a lugares que tenham escadas ou sejam de difícil acesso,
de modo que a criança não seja excluída de nenhuma atividade devido às barreiras arquitetônicas.


Trabalho Pedagógico:

O trabalho pedagógico da criança com deficiência física deverá ser adaptado conforme a sua necessidade. 
Caso o impedimento seja nos braços e mãos, há que adaptar as atividades e/ou estratégias. 

Devido a dificuldade de locomoção é preciso observar para que nenhuma criança fique de fora de nenhuma 
atividade. Por isso, se a Biblioteca fica no andar de cima , um funcionário deverá ser designado para fazer o 
deslocamento. 

Como cada caso é um caso, outra alternativa é deslocar os livros que serão utilizados até a Classe, de 
modo que todos possam realizar as atividades sem prejuízo do trabalho a ser desenvolvido. 

Outra questão é quando o aluno com necessidade especial estuda em uma série que não fica no andar 
térreo, o mesmo procedimento deve ser adotado: ou ele sobe, ou a turma desce. 

Considerações Finais:

É preciso ficar claro para o Professor que este aluno tem direito a usufruir de todos os benefícios que a 
Escola oferece, e merece todo zelo no preparo de atividades adaptadas às suas necessidades. Além do mais 
os outros alunos vão aprender muito sobre respeito, solidariedade e superação.


Abraços,

Roseli Brito
Construtivismo e Aprendizado
 O que o Construtivismo tem a ver com o Aprendizado dos seus alunos?"

As crianças aprendem mesmo quando você não está ensinando!
Ler o mundo é olhar para ele e compreender o  significado das coisas e isso ocorre a todo instante, independente do aluno estar dentro da sala de aula.  O Professor precisa aprender a mediar esses significados, essa leitura que a criança faz das coisas. 



sexta-feira, 4 de julho de 2014

Erros mais comuns no plano de formação de professores


  • Definir a pauta às vésperas da reunião.
  • Deixar de compartilhar com os professores os propósitos dos encontros e as metas a ser alcançadas.
  • Copiar modelos desenvolvidos por terceiros que não levem em conta a realidade da escola e o diagnóstico dos estudantes e dos professores.
  • Incluir temas em excesso e não aprofundar nenhum deles.
  • Avaliar os encontros formativos só no fim do semestre ou do ano, impedindo assim que se identifiquem falhas e se façam adaptações ao longo do percurso.

Projeto: Escola sustentável

Objetivos 
  • Geral: Implantar práticas sustentáveis na escola.
  • Para a direção, a coordenação pedagógica, os professores e os funcionários:Identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e, individualmente, agir coerentemente com elas.
  • Para os alunos: Desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula.
  • Para a comunidade do entorno: Ampliar o interesse por projetos ambientais e se integrar em sua organização e implantação.

Conteúdos de Gestão Escolar 
  • Administrativo: Levantamento da demanda dos recursos naturais que entram na escola (água, energia, materiais e alimentos), dos resíduos e da situação estrutural do edifício (instalações elétricas e hidráulicas).
  • Comunidade: Envolvimento na questão ambiental, com construção de novas práticas e valores e a realização de interferências na paisagem.
  • Aprendizagem: Desenvolvimento de habilidades que contemplem a preocupação ambiental nos âmbitos de energia, água, resíduos e biodiversidade.

Tempo estimado O ano todo.

Material necessário Contas de luz e água, plantas do projeto da escola, planilhas para a anotação de dados sobre o consumo de recursos naturais, cartazes de papel reciclado para a confecção de avisos sobre desperdício, papeis para mapas e croquis e material escolar em geral.

Desenvolvimento 1ª etapa - Planejamento em equipe Reúna os funcionários e inicie uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidade ambiental. Proponha a formação de grupos que avaliarão como a escola lida com os recursos naturais, o descarte de resíduos e a manutenção de áreas verdes ou livres de construção. É importante que a composição das equipes esteja acordada por todos, assim haverá motivação e interesse. Você, gestor, pode organizar a formação dos grupos, estimar os tempos e objetivos das tarefas e sugerir parcerias. Por exemplo, funcionários da secretaria que cuidam da compra de alimentos podem atuar com a equipe da cozinha.

2ª etapa - Diagnóstico inicial Oriente cada grupo a fazer uma avaliação atenta do assunto escolhido. Por exemplo, a equipe que analisará o uso da energia deve levantar informações sobre a distribuição de luz natural, os períodos e locais em que a energia artificial fica ligada, as luminárias usadas e a sobrecarga de tomadas. Já o grupo que cuidará da água levantará o consumo médio na escola e verificará as condições de caixas- d’água, canos e mangueiras. No fim, os resultados devem ser compartilhados com a comunidade escolar.

3ª etapa - Implantação Com base no diagnóstico inicial, monte com os grupos um projeto que contemple os principais pontos a serem trabalhados. Algumas soluções são: 
  • Energia - Incentivar a todos, com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuar a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, mais econômicas e eficientes, e fazer a manutenção periódica de equipamentos como geladeiras e freezers. 
  • Água - Providenciar o conserto de vazamentos e disseminar, com lembretes nas paredes, a prática de fechar torneiras durante a lavagem da louça, a escovação dos dentes e a limpeza do edifício. Se houver espaço e recursos, construir cisternas é uma boa opção para coletar a água da chuva, que pode servir para lavar o chão e regar áreas verdes. 
  • Resíduos - Caso não haja coleta seletiva pelo serviço público, deve-se buscar parcerias com cooperativas de catadores. Além disso, é possível substituir, sempre que possível, sulfite, cartolina, isopor e EVA por papel craft reciclado e trocar o cimento pela terra prensada na construção de alguns equipamentos, como bancos no jardim. Outras iniciativas: manter composteiras para a destinação do lixo orgânico e a produção de adubo, implantar programas contra o desperdício de comida e promover o uso e o descarte corretos dos produtos de limpeza. 
  • Biodiversidade - Investir no aumento da superfície permeável e de áreas verdes cria espaços para o desenvolvimento de espécies animais e vegetais, além de refrescar o ambiente, diminuir a poeira e aumentar a absorção de água da chuva.

4ª etapa - Definição de conteúdos disciplinares Em reuniões com coordenadores e professores, levante os conteúdos pedagógicos que podem receber o apoio do projeto ao ser trabalhados em sala, como:
  • A importância da água para a vida na Terra;
  • O desenvolvimento dos vegetais;
  • A dinâmica da atmosfera terrestre;
  • As transformações químicas;
  • Os tipos de poluição;
  • Os combustíveis renováveis e não-renováveis;
  • As cadeias alimentares;
  • Os ciclos do carbono e do nitrogênio;
  • A importância dos aquíferos;
  • O estudo das populações, entre outros.

5ª etapa - Sensibilização da comunidade
Para aproximar as famílias e permitir que elas também apliquem as ações sustentáveis do projeto em seu dia a dia, é preciso envolvê-las desde o início. Nesse sentido, o diretor pode convocá-las a participar de reuniões e eventos sobre o tema, expor as mudanças implantadas na escola em painéis, apresentar as reduções nas contas de água e de luz e convidá-las a ver de perto a preocupação ambiental aplicada nos diferentes locais da escola. 
6ª etapa - Manutenção permanente das ações
Acompanhe o andamento das mudanças, anotando os resultados e as pendências. Reúna os envolvidos para fazer as avaliações coletivas das medidas adotadas. Não hesite em reforçar os princípios do projeto sempre que julgar necessário e procure levar em consideração novas sugestões e soluções propostas por alunos, educadores ou famílias. É importante ter em mente que essa manutenção deve ser permanente e não apenas parte isolada do projeto.

Avaliação Retome os objetivos do projeto, recordando o que a escola espera alcançar, e questione se eles foram atingidos, total ou parcialmente. Monte uma pauta de avaliação sobre cada item trabalhado e retome aqueles que merecem mais aprofundamento. Avalie também o envolvimento da equipe e dos alunos, se todos estão interessados na questão ambiental e se eles mudaram as atitudes cotidianas em relação ao desperdício e ao consumo.

Como elaborar boas pautas para as reuniões pedagógicas

Uma pauta estruturada ajuda a planejar o tempo e é uma aprendizagem para o coordenador

Aurélio Amaral (gestaoescolar@fvc.org.br)

Conduzir os encontros de formação de professores é uma das atividades que mais aparecem na rotina do coordenador pedagógico. Mas como garantir que eles de fato contribuam para melhorar a prática da equipe? O segredo para fazer reuniões cada vez mais eficientes é planejá-las com cuidado, prevendo todos os momentos - inclusive os de intervenção dos participantes. E a melhor maneira de fazer isso é elaborando uma boa pauta, que nada mais é do que um roteiro no qual devem constar os objetivos, os conteúdos que serão tratados, as estratégias propostas e os materiais necessários.
 
Poucas pessoas dão importância a essa preparação. Porém formalizar em um documento esses itens tem vários propósitos. Primeiramente, a pauta evidencia a atuação do coordenador pedagógico na formação continuada docente. O arquivo desses registros é imprescindível na construção da memória coletiva da instituição e certamente vai servir de referência para os próximos formadores que ali vierem a atuar e também para outras escolas da rede. Dessa forma, o trabalho dos profissionais mais experientes vai auxiliando na formação dos iniciantes. 

Além disso, o planejamento contribui para a melhor utilização do tempo dedicado à formação. Imagine, por exemplo, deixar uma reunião inconclusa por haver conteúdos demais para o tempo previsto ou ter de interrompê-la para fazer cópias de um material que deverá ser consultado. Tudo isso se resolve ao detalhar o passo a passo do encontro. 
A pauta tem um papel ainda mais significativo. "Redigi-la é um momento de aprendizagem para o próprio coordenador", afirma Débora Rana, selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 na categoria Gestor.
Esse processo reflexivo continua inclusive na execução da pauta, momento no qual são incorporados os acontecimentos e as observações que alteram o documento inicial. A análise comparativa da reunião prevista e da efetivamente realizada dá pistas sobre se as estratégias formativas foram bem exploradas e ajuda na preparação dos próximos encontros.

Supervisores e outros coordenadores ajudam no planejamento 

Tudo isso, é verdade, dá certo trabalho. Portanto, o apoio da rede de ensino é fundamental. Graças aos encontros com as supervisoras Flávia Silva e Janaína Sousa, Aparecida Batalha, coordenadora da EM Tomé Torres Fernandes, em Arari, a 167 quilômetros de São Luís, obteve orientação para incorporar a elaboração da pauta à sua rotina. Contar com a participação de outros coordenadores da escola ou da rede - e até do diretor - é uma boa maneira de trocar experiências. De qualquer forma, a definição do foco de cada encontro com os professores exige ter em mãos o projeto de formação da escola - documento que descreve as necessidades dos professores com base nos registros deles, nas observações de aula e na análise de desempenho dos alunos. 

"A pauta de cada encontro tratará de uma ou algumas dessas necessidades, problematizando os conteúdos e propondo uma articulação com a prática na sala de aula", explica Debora Samori, formadora da Comunidade Educativa Cedac, em São Paulo. Nas reuniões seguintes, outros conteúdos serão destrinchados. A previsão dessa continuidade também deve estar presente na estrutura da pauta.

Uma palavrinha com a família

Verônica Fraidenraich (gestaoescolar@fvc.org.br)
A exposição das produções de Arte da turma, o calendário de reuniões do semestre, as notas, o comportamento. A variedade de assuntos para tratar com as famílias ao longo do ano é enorme - assim como a maneira de se comunicar com elas. Para que esse contato seja uma rotina eficaz e atinja os objetivos esperados, é importante que os pais dos alunos sejam informados sobre todos os meios que a escola usa para informar e dialogar. Essa apresentação deve ser feita logo no início do ano - na primeira reunião, por exemplo - e reforçada com um comunicado por escrito, em papel ou por correio eletrônico, no qual conste os contatos (e-mail e telefone) da pessoa responsável por atendê-los. 

Diante de tantos canais disponíveis (leia abaixo), o planejamento para o uso correto de cada um deles exige critério e bom senso, assim como a indicação dos responsáveis. Essas escolhas dependerão dos profissionais disponíveis ou do tema. Um mural com os eventos culturais, por exemplo, pode ser atualizado pelos professores ou alunos. Quando o assunto envolver uma atividade em sala de aula - um trabalho de campo ou uma pesquisa específica -, o contato com os pais geralmente fica a cargo do professor em parceria com o coordenador pedagógico. Para os demais temas, o próprio diretor pode acompanhar ou designar um funcionário. 

As questões que mais deixam os gestores em dúvida são as que envolvem comportamento e indisciplina. A tendência é telefonar para um dos pais, às vezes apenas para informar, outras para pedir providências - transferindo, assim, a responsabilidade sobre o encaminhamento do problema. Nem sempre essa é a forma mais adequada. Na maioria das vezes, uma briga ou uma atitude inadequada pode ser resolvida dentro da própria escola, com os gestores conversando com o aluno e levando-o a refletir sobre suas atitudes. Já a indisciplina generalizada exige uma revisão das regras gerais ou da prática pedagógica. Algumas ocorrências exigem um encontro entre o aluno, os pais e um dos gestores, pois o contato pessoal permite a exposição detalhada dos fatos, o diálogo e a argumentação de ambas as partes. "A família deve ser acionada se o problema persistir ou em caso de ocorrência grave", afirma a pedagoga Sandra Cristina de Carvalho Dedeschi, da Faculdade de Educação da Universidade Estadual Paulista (Unicamp), em Campinas, a 100 quilômetros de São Paulo. 

De acordo com Débora Rana, coordenadora pedagógica da Escola Projeto Vida, em São Paulo, estabelecer uma comunicação eficiente entre todos os atores é fundamental para o processo educacional: "Quando a família está articulada à proposta pedagógica da escola, é possível potencializar a aprendizagem, pois ela traz para o seu cotidiano os temas que o filho aprende em sala". GESTÃO ESCOLAR preparou um quadro para você conhecer os principais canais de comunicação com os pais, suas características e como usá-los com eficiência.