Pré-silábica, sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da
palavra e entre as palavras. O aluno diferencia desenhos (que não podem
ser lidos) de “escritos” (que podem ser lidos), mesmo que sejam
compostos por grafismos, símbolos ou letras. A leitura que realiza do
escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro
escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de
caracteres dentro da palavra, mas não entre as palavras. A leitura do
escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro
escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de
caracteres dentro da palavra e entre as palavras (variação qualitativa
intrafigural e interfigural). Neste nível, o aluno considera que coisas
diferentes devem ser escritas de forma diferente. A leitura do escrito
continua global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.
Silábica sem valor sonoro convencional. Cada letra ou símbolo
corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não tem
correspondência com o som convencional daquela sílaba. A leitura é
silabada.
Silábica com valor sonoro convencional. Cada letra corresponde a uma
sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som
convencional daquela sílaba, em geral representada pela vogal, mas não
exclusivamente. A leitura é silabada.
Silábico-alfabética. Este nível marca a transição do aluno da hipótese
silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada
sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os
fonemas.
Alfabética. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita,
entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor
sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções
ortográficas.
Alfabética. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita,
entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor
sonoro menor do que a sílaba e também domina as convenções ortográficas.