Por: Rosely Sayão
O castigo usado como
estratégia educativa é uma prática muito antiga, de séculos atrás. Temos
registro de exemplos de castigos corporais, humilhações e retirada de
elementos básicos de sobrevivência, como alimento, por exemplo,
infligidos a crianças e jovens na busca de um melhor comportamento.
Vamos pensar nas repercussões do castigo. Em primeiro lugar, o sofrimento conseqüente do castigo pode provocar raiva, vontade de revidar na primeira oportunidade, medo, insegurança, fragilidade. Além disso, o castigo tira a responsabilidade da criança ou do jovem pelo ato cometido e alivia o adulto. Por exemplo: o jovem pode entender que ficar de castigo paga a repetição de ano e os pais podem lavar as mãos depois de aplicado o castigo. E nada disso combina com o objetivo pretendido, ou seja, o educar. Por tais motivos, o alcance do castigo é sempre limitado: pode funcionar algumas vezes, e, aos poucos perder a eficácia. Mas a questão de muitos pais é: o que colocar no lugar do castigo? Bem, primeiro é preciso mudar nossa maneira de pensar a educação. Educar é ensinar como é a vida aos mais novos e formar pessoas éticas, livres, responsáveis, justas, solidárias e autônomas, de modo bem resumido. Então, nada é melhor que mostrar, desde que possível que cada atitude gera conseqüências, que escolhemos as atitudes que tomamos e que viver em grupo supõe assumir papéis e responsabilidades. Isso dá muito mais trabalho do que castigar quando ocorrem transgressões ou desautorizações por que exige autoridade dos pais, firmeza e clareza em suas exigências e, principalmente, empatia e vínculo muito estreito com os filhos. Para isso, caros, é preciso uma disponibilidade pessoal intensa para com os filhos e a vida deles, o que anda em falta nos adultos do mundo contemporâneo.
Vamos pensar nas repercussões do castigo. Em primeiro lugar, o sofrimento conseqüente do castigo pode provocar raiva, vontade de revidar na primeira oportunidade, medo, insegurança, fragilidade. Além disso, o castigo tira a responsabilidade da criança ou do jovem pelo ato cometido e alivia o adulto. Por exemplo: o jovem pode entender que ficar de castigo paga a repetição de ano e os pais podem lavar as mãos depois de aplicado o castigo. E nada disso combina com o objetivo pretendido, ou seja, o educar. Por tais motivos, o alcance do castigo é sempre limitado: pode funcionar algumas vezes, e, aos poucos perder a eficácia. Mas a questão de muitos pais é: o que colocar no lugar do castigo? Bem, primeiro é preciso mudar nossa maneira de pensar a educação. Educar é ensinar como é a vida aos mais novos e formar pessoas éticas, livres, responsáveis, justas, solidárias e autônomas, de modo bem resumido. Então, nada é melhor que mostrar, desde que possível que cada atitude gera conseqüências, que escolhemos as atitudes que tomamos e que viver em grupo supõe assumir papéis e responsabilidades. Isso dá muito mais trabalho do que castigar quando ocorrem transgressões ou desautorizações por que exige autoridade dos pais, firmeza e clareza em suas exigências e, principalmente, empatia e vínculo muito estreito com os filhos. Para isso, caros, é preciso uma disponibilidade pessoal intensa para com os filhos e a vida deles, o que anda em falta nos adultos do mundo contemporâneo.
Então,
toda vez que formos tentados a castigar os filhos no sentido de aplicar
uma punição ou privação que provocará sofrimento, devemos nos perguntar
se há uma alternativa mais coerente com o que de fato queremos ensinar a
eles.
Fonte: http://www.colegiotransformacao.com.br
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