Por Idáira Amoretti dos Santos - Psicóloga e Psicanalista – CRP 12/03474
Muitos
pais (pai e mãe) pensam que a melhor maneira de exercer seu papel
perante os filhos é sendo “amigo” deles. Alguns falam claramente:
- “ Meus filhos não me tratam como pai, mas sim como amigo”.
- “ Meus filhos não me tratam como pai, mas sim como amigo”.
Neste pensamento reside uma armadilha disfarçada de modernidade. A palavra pai, a palavra mãe e a palavra amigo (amiga)
possuem significados diferentes. Quando você diz que é amigo de alguém
não está se intitulando responsável por educar e formar esta pessoa.
Na amizade os
relacionamentos se dão de forma circular. Não por acaso, nos referimos
aos nossos amigos como “este é o meu círculo de amizades”. Neste
círculo as relações se dão de igual para igual. Para ser emocionalmente
saudável, a relação pais e filhos deve ser sempre triangular, sendo que
os pais ficam lado a lado, unidos em seu papel de casal e de pais,
enquanto o filho fica na outra ponta em seu papel de quem necessita ser
guiado pelo olhar atento dos pais.
Os pais devem exercer sim sua autoridade em relação aos filhos, estabelecendo os limites, orientando seus passos, ensinando o que é amar. Democracia funciona e é ótima, mas entre adultos. Entre pais e filhos, esse não é o melhor modelo “político” de relacionamento.
Fonte: http://www.colegiotransformacao.com.br
Os pais devem exercer sim sua autoridade em relação aos filhos, estabelecendo os limites, orientando seus passos, ensinando o que é amar. Democracia funciona e é ótima, mas entre adultos. Entre pais e filhos, esse não é o melhor modelo “político” de relacionamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário